quinta-feira, 13 de março de 2014

VI BIENAL INTERNACIONAL DE ILUSTRAÇÃO PARA A INFÂNCIA – ILUSTRARTE


VI BIENAL INTERNACIONAL DE ILUSTRAÇÃO PARA A INFÂNCIA – ILUSTRARTE

Coletiva

16 janeiro a 13 abril 2014
Lisboa
Museu da Eletricidade
Entrada gratuita
O Museu da Eletricidade recebe, uma vez mais, a Ilustrarte, exposição da Bienal Internacional de Ilustração para a Infância, que mobiliza alguns dos mais consagrados ilustradores e novos criadores da literatura infantil ilustrada. Uma parceria entre a Fundação EDP e a Ver pra Ler. 
A esta VI edição concorreram quase 2000 ilustradores oriundos de 72 países, cujos trabalhos foram avaliados por um júri internacional. 
A ilustradora alemã Johanna Benz é a grande vencedora com um trabalho que conta a história do acordeonista Pacho Rada, célebre músico popular colombiano. Para o júri “são imagens de grande originalidade e força plástica, uma verdadeira festa de cor, editadas em livro pelo Instituto das Artes do Livro de Leipsig”.
As duas menções especiais foram para o ilustrador argentino Diego Bianki e para a ilustradora polaca Urszula Palusinka. O júri internacional, constituído por Chiara Carrer (ilustradora italiana), Caril Cneut (ilustrador belga), Valerio Vidali (ilustrador italiano e vencedor da Ilustrarte 12) e Ewa Stiasny (editora e designer polaca), salientou "a elevada qualidade dos trabalhos a concurso".
A lista dos ilustradores selecionados inclui também os portugueses Bernardo Carvalho, Teresa Lima, André da Loba, Marta Monteiro, João Vaz de Carvalho e Ana Ventura.
As imagens selecionadas formam um conjunto bastante eclético, marcado por uma grande diversidade de linguagens estéticas e técnicas.
Esta VI edição apresenta ainda uma retrospetiva da obra de Chiara Carrer com cerca de 100 imagens que traçam um percurso pelo universo de uma das mais importantes ilustradoras contemporâneas.
Inclui também uma mostra de livros e textos de José Jorge Letria, um dos mais influentes autores para a infância que celebrou recentemente 40 anos de carreira literária.

Prémio de Literatura Infantil

PRÉMIO DE LITERATURA INFANTIL

O Pingo Doce lança o Prémio de Literatura Infantil com o objetivo de incentivar a criatividade literária e artística, premiando obras originais, de autores sem livros publicados, que promovam o gosto pela leitura das crianças portuguesas.

Pretende-se estimular a emergência de novos talentos nas áreas da literatura infantil e da ilustração em Portugal. Assim, o Pingo Doce irá premiar e reunir, numa só obra, o melhor texto e a melhor ilustração, entre todos os trabalhos a concurso, nesta iniciativa de âmbito nacional.

Mostre o seu talento, participando e dando asas à imaginação!

Candidaturas:
22 fev. a 22 abr.
Neste período, decorre a fase de candidaturas ao prémio de texto. O vencedor de texto será anunciado até ao dia 1 jun. (Dia Mundial de Criança) e ganhará o prémio monetário de 25 000€.

2 jun. a 31 jul.
Após o anúncio do texto vencedor, os candidatos ao prémio de ilustração deverão solicitá-lo através do email: premioliteraturainfantil@pingodoce.pt, e candidatar-se enviando os seus trabalhos até 31 jul. O vencedor na categoria de ilustração será anunciado até ao dia 15 set. e ganhará o prémio monetário de 25 000€.

Consulte o regulamento: Site

Descubra os livros Pingo Doce, Clique Aqui.

Uma iniciativa Pingo Doce.      

terça-feira, 4 de março de 2014

7 erros do professor em sala de aula


7 erros do professor em sala de aula

Como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um precioso tempo da aprendizagem



Ilustração: Orlandeli
1. Utilizar o tempo de aula para corrigir testes

O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução Neste caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na componente individual.

Ilustração: Orlandeli
2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução 
O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

Ilustração: Orlandeli
3. Não desafiar alunos adiantados

O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução 
Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.

Ilustração: Orlandeli
4. Colocar a turma para organizar a sala

O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo ,  atrasa mais  o  tempo da aula do que das atividades em si.

A solução 
Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, na aprendizagem. Em caso positivo, é melhor fazer as arrumações previamente .

Ilustração: Orlandeli
5. Falar de atualidades e esquecer o currículo

O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução 
Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

Ilustração: Orlandeli
6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução 
Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.

Ilustração: Orlandeli
7. Propor pesquisas genéricas

O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução 
Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planeamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.
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